Durante uma viagem, imprevistos acontecem — e a contratação de um seguro viagem serve exatamente para trazer segurança e amparo financeiro diante de emergências, principalmente médicas. Mas o que fazer quando, mesmo após seguir todas as orientações, a seguradora se recusa a reembolsar os valores gastos com consultas, exames, internações ou medicamentos? Infelizmente, essa é uma situação comum. No escritório Magalhães Gomes Advogados, temos visto diversos consumidores enfrentando negativas injustas, muitas vezes por falta de orientação jurídica adequada. Saiba agora como agir diante desse tipo de recusa e quais são os seus direitos.
Principais justificativas para a negativa do seguro viagem
As seguradoras normalmente recusam o reembolso alegando cláusulas contratuais que, muitas vezes, são genéricas ou pouco claras. Entre os motivos mais comuns estão a falta de comunicação prévia com a central de atendimento, o atendimento fora da rede credenciada, ausência de documentos médicos, alegações de doença preexistente ou exclusões previstas na apólice. No entanto, a maioria desses argumentos pode ser questionada quando a recusa não estiver devidamente fundamentada ou quando a cláusula for considerada abusiva.
O que diz o Código de Defesa do Consumidor
O contrato de seguro é regido pelo Código de Defesa do Consumidor, e isso coloca o segurado em uma posição de proteção jurídica. A seguradora tem o dever de informar de forma clara todas as condições, coberturas e exclusões. Caso não o faça, qualquer cláusula duvidosa deve ser interpretada em favor do consumidor. Além disso, em caso de negativa, a seguradora deve apresentar uma justificativa formal e comprovada. Se houver má-fé ou tentativa de se eximir indevidamente da responsabilidade, o segurado pode pleitear, além do reembolso, uma indenização por danos morais.
Como reunir provas para contestar a negativa
O primeiro passo para contestar é reunir todos os documentos relacionados ao atendimento: notas fiscais detalhadas, relatórios e laudos médicos, recibos de pagamento, cópia da apólice do seguro e qualquer comunicação feita com a seguradora (e-mails, protocolos, mensagens). Esses documentos são fundamentais para demonstrar que o gasto foi legítimo, necessário e dentro dos limites contratados. Com esse material em mãos, é possível buscar a reparação do prejuízo de forma administrativa ou judicial.
Como o Magalhães Gomes pode te ajudar
Se você teve o reembolso negado pelo seguro viagem, não aceite a negativa sem questionar. O Magalhães Gomes Advogados atua na defesa de consumidores contra práticas abusivas das seguradoras, inclusive em casos de seguros internacionais. Nossa equipe analisa o contrato, avalia as provas e monta uma estratégia completa para exigir seus direitos — com rapidez, segurança e foco em resultado. Atendemos em todo o Brasil, com atuação online e sem burocracia. Fale com a nossa equipe e envie seus documentos para uma análise gratuita.